quarta-feira, 10 de setembro de 2008
What are you listening to?
Eu tinha prometido que não entraria em mais nenhum site de relacionamento/rede social. Mas andei revendo meus conceitos e tive que mudar de idéia. O culpado da mudança foi o Blip.fm, espécie de Twitter musical. A diferença é que você escolhe uma música para ir junto com a mensagem. Fica a dica e me procura lá: http://blip.fm/chrisvidoto
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Perfetti van Melle - luv it!
Num momento de ociosidade da minha vida, ontem eu comprei uma caixinha mega colorida no mercado. A princípio eu pensei que as cores trariam alegria ao meu ser...e realmente, elas trouxeram. Descobri meu novo vício chamado Mentos Teens. Apesar de ser destinado ao público infantil, as bolinhas mágicas conseguiram me tirar do sério. Eu desconfio da presença de substâncias ilícitas na composição, principalmente na verdinha, a qual deve corresponder ao sabor de uva verde.
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
N.E.R.D. by Pharrell Williams
Videozinho bem feito para a nova campanha da Converse. De uns tempos para cá o Pharrel, junto com o Snoop, tem me despertado a atenção para esse tipo de som. Fica a dica para uma sexta-feira de noite como essa.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
À meia-noite levarei sua (alma) diversão
Já percebi que eu sou movida à insights. Sempre que eu estou lendo alguma coisa interessante, eu sinto vontade de postá-la aqui na hora. E engraçado que o caso de agora veio encadeado com um filme que eu assisti na segunda, em sequência de uma matéria que eu li na terça, e um texto que estou terminando hoje. Então vamos começar por partes.
Nessa segunda eu vi o filme "Encarnação do demônio", o qual encerra a trilogia do Zé do Caixão. Assim, eu não quero mudar o rumo dessa observação, ou melhor, desse comentário para uma crítica de cinema mesmo porque eu não tenho propriedade suficiente para tal, mas já emendando com a matéria que eu li na terça, o filme pecou em muitos aspectos.
É difícil de assumir mas a matéria em questão eu li na Veja. Até aí tudo bem, mas quando você entra no curso de Jornalismo é quase um insulto acreditar fielmente nessa revista. Sempre tem algum cretino adepto a panfletarismo barato para dizer que "a Veja é alienante". Pois bem, eu li nela e acredito que seja verdade que José Mojica tenha arrecadado inicialmente 500 mil do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, e depois, após muito lobby, UM MILHÃO do atual presidente. Creio eu que o Lula tenha sentido uma dó profunda do cineasta, primeiro pelo fato de fazer cinema no Brasil é um ato heróico de bravura, segundo por ser cinema de terror, terceiro pelo meio século para terminar as três películas. Mojica é praticamente o rei das redundâncias.
Pleonasmo à parte, o que eu realmente quero deixar claro pegando o gancho com a última parte é que "Encarnação do demônio" é cinema de terror sim, com muitos (d)efeitos especiais, com atores amadores, inclusive identifiquei uma conhecida que não vem ao caso citá-la aqui, com muita diversão, pouco conteúdo intelectual, enfim, é um produto da indústria cultural. Com base nas idéias de Adorno, o conceito de diversão signica "que não devemos pensar, que devemos esquecer a dor mesmo onde ela se mostra". Esse trecho cai como uma luva com o intuito do filme. É cinema de diversão mesmo. É destinado para consumidores a fim de abstrair os problemas cotidianos. Pensando assim Mojica ganha ponto, em contrapartida, com um orçamento de um milhão e meio dava para sair algo melhor, com um melhor time, roteiro etc, como foi o incrível "O cheiro do ralo", cujo orçamento foi em torno de 300 mil pilas. Fica aqui a reflexão.
Nessa segunda eu vi o filme "Encarnação do demônio", o qual encerra a trilogia do Zé do Caixão. Assim, eu não quero mudar o rumo dessa observação, ou melhor, desse comentário para uma crítica de cinema mesmo porque eu não tenho propriedade suficiente para tal, mas já emendando com a matéria que eu li na terça, o filme pecou em muitos aspectos.
É difícil de assumir mas a matéria em questão eu li na Veja. Até aí tudo bem, mas quando você entra no curso de Jornalismo é quase um insulto acreditar fielmente nessa revista. Sempre tem algum cretino adepto a panfletarismo barato para dizer que "a Veja é alienante". Pois bem, eu li nela e acredito que seja verdade que José Mojica tenha arrecadado inicialmente 500 mil do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, e depois, após muito lobby, UM MILHÃO do atual presidente. Creio eu que o Lula tenha sentido uma dó profunda do cineasta, primeiro pelo fato de fazer cinema no Brasil é um ato heróico de bravura, segundo por ser cinema de terror, terceiro pelo meio século para terminar as três películas. Mojica é praticamente o rei das redundâncias.
Pleonasmo à parte, o que eu realmente quero deixar claro pegando o gancho com a última parte é que "Encarnação do demônio" é cinema de terror sim, com muitos (d)efeitos especiais, com atores amadores, inclusive identifiquei uma conhecida que não vem ao caso citá-la aqui, com muita diversão, pouco conteúdo intelectual, enfim, é um produto da indústria cultural. Com base nas idéias de Adorno, o conceito de diversão signica "que não devemos pensar, que devemos esquecer a dor mesmo onde ela se mostra". Esse trecho cai como uma luva com o intuito do filme. É cinema de diversão mesmo. É destinado para consumidores a fim de abstrair os problemas cotidianos. Pensando assim Mojica ganha ponto, em contrapartida, com um orçamento de um milhão e meio dava para sair algo melhor, com um melhor time, roteiro etc, como foi o incrível "O cheiro do ralo", cujo orçamento foi em torno de 300 mil pilas. Fica aqui a reflexão.
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