Acabei de assistir um dos filmes mais simples que eu já vi. Bagdad Café é encantador, mágico, bem organizado, personagens incríveis. Desde a dona do café neurótica até o rapaz mochileiro jogador de bumerangue. Em cada um há uma metáfora. Por essas e outras que você não pode julgar os lugares e as pessoas pela aparência. São nas mínimas coisas que você pode tirar uma grande lição. Não entendeu o porquê de eu estar falando isso? Simples, assista ao filme e depois me diga se vale a pena julgar o livro pela capa. Fica a dica.
Sinopse: Numa estrada localizada no meio do deserto de Mojave, entre Las Vegas e a Disneylândia, encontra-se um lugar estranho chamado Bagdad Café, misto de lanchonete e hospedaria. É lá que vai parar a alemã Jasmin (Marianne Sägebrecht), depois de discutir com o marido. Inicialmente, ela desperta suspeitas na dona do local, a geniosa Brenda (CCH Pounder). Mas, aos poucos, vai conquistando a simpatia dos clientes e dos hóspedes do Bagdad Café, como Debby (Christine Kaufmann), misteriosa mulher que faz tatuagens, e Rudy Cox (Jack Palance em grande atuação), ex-ator de Hollywood e pintor em crise. Com o tempo, Jasmin transforma o Bagdad Café num lugar mágico, onde cada um pode ser feliz à sua maneira.
sábado, 21 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
esse filme é brilhante, com certeza um dos meus favoritos...
eu e o gui assistimos dentro do onibus de sp a curitiba, ficamos horas e horas parados por causa de um acidente na estrada, então é claro, nos identificamos de imediato com a historia hehehe.. com ctza ele salvou a viagem...
Postar um comentário