Essa longa viagem pela Rio-Santos no começo do ano, que durou por volta de 7 horas (ou mais), me deixou encucada com o lance de rádio. É perceptível a mudança de estilo musical nesse trecho. No Rio, as emissoras mais populares optam pelo funk. Já em São Paulo, o pagodão rola solto. Outro detalhe era que a mesma estação não funcionava por mais de 100 km - no período de uma hora, ou quando mudávamos de cidade, tinhamos que mudar de estação umas 3 vezes -, por conta da baixa frequência do rádio convencional.
Imagine só escutar aquela banda que você superama o dia inteiro sem precisar trocar de CD ou de álbum no seu Mp3 player? E o melhor de tudo: sem intervalos comerciais irritantes, ham? Como em Terra Brasilis as coisas chegam com um certo delay, nós, tupiniquins, aguardaremos ansiosamente o sinal digital via satélite.
Enquanto não chega, leia essa matéria aqui para saber mais como funciona.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Rádio via satélite no Brasil já!
Marcadores:
brasil,
rádio digital,
rio de janeiro,
são paulo,
satélite
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Realmente escutar Sertanejo, Pagode ou Funk Carioca ninguém merece! É por isso que eu carrego sempre um pendrive com muitas horas de música.
Flávio
necessario verificar:)
Sim, sem dúvida que esse problema da qualidade (péssima qualidade de nossas emissoras) noa mais diversos estados e cidades do país é uma lastimável realidade. Entretanto, o referido sistema "via satélite" cobra por isso algo como 30 reais mensais. O que a heu ver não é nada interessante, dado que é caro sim...! O que eu defendo é a imediata implantação do sistema DRM de rádios digitais porém, nas frequências de ondas médias e em especial de ondas curtas e ondas tropicais. A observação sobre esse recurso é que teremos rádios de todo canto do mundo, sem ser por satélite (que é caro e exige o pagamento de uma "taxa") é algo semelhante ao que fazem os o pessoal da rádio escuta ou os DXistas (caçadores de sinais de rádio longínquas) só que o sinal é terrível. Com o DRM o sinal, mesmo de uma rádio de ondas curtas do interior de Bangladesh poderá ser captada aqui no Brasil com qualidade de FM (e olha que isso a aproximadamente 14 mil quilômetros de distância...!!!). Mas a quantas anda o tal DRM? não anda... é devagar, quase parando, como infelizmente quase tudo no nosso tão avacalhado Brasil. Uma pena. Obs. Sobre a captação dessas rádios e o recurso de transmissão digital de ondas médias e curtas, não há que você ouvinte pague nada por isso, o sistema é aberto, livre, está pronto.
Postar um comentário